Produtores e grossistas de café, chá e especiarias terminam 2024 com subida no volume de negócios
Fotografia: coffee-15994_1280/ pixabay
Este setor, composto pela sua maioria de Pequenas e Médias Empresas (PME) registou um aumento de 7 % face ao ano anterior, em relação ao seu volume de negócios, tal como revela a Insight View, uma empresa de análise em relatórios comerciais.
Tal como revela a empresa, estas organizações obtiveram uma faturação de aproximadamente 1 400 milhões de euros ao se registar uma evolução positiva de mais de 55 milhões de euros.
De acordo com a Insight View, as empresas nacionais concentram-se nos grandes centros urbanos, como Lisboa (24 %), Porto (23 %), Braga (7 %), Bragança (6 %) e Setúbal (6 %), sendo as mais predominantes as que abriram nos últimos cinco anos com 38 % comparativamente às existentes entre os 11 a 15 anos (23 %), porém, as mais antigas, correspondendo a 16%, têm a sua posição mais consolidada.
O relatório revela ainda que 20 % das firmas estão numa posição de baixo risco, mas 52 % das mesmas estão num nível médio de risco, isto é, significa que poderão fechar num futuro próximo.
Por fim, a Insight View indica que o pagamento a fornecedores diminui de 82 para 67 dias face ao ano anterior, mas o prazo do pagamento dos clientes mantem-se nos 71 dias.
Face a isto, os produtores de café e chá bem como os grossistas de café, chá, cacau e especiarias conseguem financiar as suas operações sendo uma diminuição na exposição de risco de falharem os seus compromissos.
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